Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
26 outubro 2011
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
E como tantas vezes acontece nestas coisas, o velho rei dos reis será rapidamente esquecido.
ResponderEliminarTal como Marx é lembrado toda a vez que o Capitalismo entra em crise, ele de certo será lembrado sempre que a Líbia estiver em crise.
ResponderEliminarQuanto ao texto, o autor ficou por responder se a população teve ou não água.
esta história tem o objectivo de dizer o quê?
ResponderEliminarsinceramente do Nachote esperava mais, esta história é vazia de qualquer sentido para descrever a verdadeira face do Coronel...
fala-se que a Líbia tinha uma série de regalias sociais únicas, diz-se também que a sua fortuna era um verdadeiro escândalo...
quanto a mim, pela imagem que se via através da TV,
o que eu via era um individuo super narcisista,excêntrico e convencido demasiadamente da sua importância...
a sua atitude de para se manter no poder não ter hesitado em bombardear, chacinar o seu povo a quem chamou de ratos, protelando durante meses uma guerra que sabia mais que perdida, retira qualquer significado ao show-off da distribuição de notas na Namaacha...
já testemunhei aqui no nosso Maputo filhos de gente ligada ao poder a distribuir notas de 100 e 500 mts à saída de uma discoteca pelos molwenes...
enfim, histórinha da carochinha Nachote !!