O segundo número da série.
Num certo instituto de beleza da cidade de Maputo mulheres dedicadas cuidam de outras mulheres, depilando, tratando e recriando unhas das mãos e dos pés, etc. Um serviço só técnico? Não, trata-se de um serviço profundamente social, mas um social dialéctico, hospedando ao mesmo tempo a proximidade e a distância. De bata e protector na cara, as jovens, dedicadas e delicadas mulheres de serviço são regra geral oriundas das classes baixas, usuárias de chapas, bebendo nos intervalos uma laranjada comprada ao vendedor de rua.
Num certo instituto de beleza da cidade de Maputo mulheres dedicadas cuidam de outras mulheres, depilando, tratando e recriando unhas das mãos e dos pés, etc. Um serviço só técnico? Não, trata-se de um serviço profundamente social, mas um social dialéctico, hospedando ao mesmo tempo a proximidade e a distância. De bata e protector na cara, as jovens, dedicadas e delicadas mulheres de serviço são regra geral oriundas das classes baixas, usuárias de chapas, bebendo nos intervalos uma laranjada comprada ao vendedor de rua.
(continua)
Fotografias simples mas que dizem muito. Lindas crianças.
ResponderEliminarE por vezes nem a laranjada.
ResponderEliminarMil desculpas o primeiro post não é daqui.
ResponderEliminarOutros dirão: sempre foi "assim" em todo o mundo. Natureza estabelecida, tudo "explicado".
ResponderEliminarEu vou uma vez por semana...ehehehe....
ResponderEliminarTal como os policias, que matam os seus vizinhos para defenderem o seu patrao...
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