Acho uma boa ideia propor-vos um sumário da série através do qual possa orientar as ideias que desejo apresentar-vos, a saber:
1. Os ângulos por que vemos Samora
2. Da luta de libertação nacional à luta de libertação social
3. Pontos focais da epistemologia de Samora
4. Samorizando Samora
5. O futuro ou o passado do homem novo: uma questão samoriana.
Adenda: permitam-me sugerir-vos a leitura em 15 números da minha série intitulada A cada um segundo as suas necessidades, a cada um segundo o seu Samora, aqui.
"As razões históricas pouco podem quando as forças estão contra elas". José H. Saraiva
ResponderEliminarDepois de ver o que os políticos democráticos de todo o mundo fazem com a humanidade, o melhor é amar o meu Samora.
Já o disse aqui publicamente que a minha família não escapou a dentadura do regime samoriano, chicotes atrás de chicotes que aliás nunca mais cessava e bens usurpados, mas entendeu que devia perdoar. Afinal todos aqueles milicianos queriam, ao olho do povo, ser "pequenos samoras".
Vejo Samora num espaço conjuntural de um mundo em crispação, mas também não o ilibo por exemplo de algumas "atrocidades" que ele tivesse cometido.
Quem naquela altura fez ou faria melhor? Quem?
Qual é o regime que naquela altura não tenha cometido excessos?
Em relações internacionais quando se ganha uma independência o passo a seguir é tirar a independência há "uns", até que a mente destes se transforme em causas do libertador.
Infelizmente o mundo é assim.
Zicomo
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Penso que há ainda muitas coisas a estudar sobre a revolução no país.
ResponderEliminarEsta aqui mais uma série a seguir atentamente depois que me perdi na série da Laurentina....
ResponderEliminarUma sugestão professor, que tal depois que uma série chega ao fim, publicar um post com todos os números da série para servir como referência para futuros leitores... A estrutura do blogger faz com que se torne dificil encontrar números anteriores das séries passadas!
Terei de pensar seriamente nisso, outros leitores me colocaram a mesma questão. Obrigado.
ResponderEliminarTodos vêem o que pareces ser, poucos percebem o que és.
ResponderEliminar(Nicollo Maquiavel)