Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
08 setembro 2011
Série Tete em fotografia (25) - Chifunde
8 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Continuo a observar aqueles rostos nesta imagem; são muitos e com muita expressão. Linda reportagem esta de Chifunde.
ResponderEliminarAAS
Sem palavras, apenas com as imagens vai-se construindo um cenário.
ResponderEliminarSentar no chão????Não há cadeiras meu Deus?????
ResponderEliminarOh, encantadora Xiluva... muitos dirão que, com cadeiras deixava de ser uma "banja" genuinamente africana.
ResponderEliminarNão, não há cadeiras para banjas, e, mais triste ainda, mais de 80% das escolas rurais não têm carteiras nem cadeira para as crianças se sentarem: este é o país real!
É neste "Parlamento" (embondeiro) que os régulos se reúnem com a comunidade.
ResponderEliminarÉ aqui onde são tomadas as grandes decisões para o "desenvolvimento" de Chifunde.
Zicomo
> Com sanitários e tudo, como se pode ver ao fundo, no lado esquerdo da foto!
ResponderEliminarEsse tronco ai...quanto renderia?
ResponderEliminar> O embondeiro não tem valor como madeira serrada; é demasiado fibroso!
ResponderEliminar> Em tempos, os Japoneses propunham-se abater/comprar todos os embondeiros de Cabo Delgado e transformá-los em celulose num barco fábrica que fundearia no litoral!
> Prevaleceu o bom senso!