Outros elos pessoais

01 setembro 2011

Série Tete em fotografia (19) - Chifunde

Prosseguindo esta série fotográfica sobre Tete, da autoria do jurista e ambientalista Carlos Serra Jr, agora com registos do distrito de Chifunde, baseados no dia-a-dia com pessoas e coisas. Banca Dziwa Zako significa algo como Banca olha por ti, quer dizer, olha por ti e deixa-me em paz (obrigado ao Arune Vali por me ter ajudado na tradução). Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
(continua)

8 comentários:

  1. Tradução correcta. E há muito mais nomes para ver, apreciar e reflectir.

    Imagem para engordar os olhos dos cineastras. Como saberão, se nada disso aparece nos manuais, postais, jornais?

    Os jornais preferem, por motivos de publicidade, colocar marcas de cerveja, sujar as paredes com 'amarelinhos' ao invés de insuflar as potencialidades dos nossos valores culturais.

    É disso que precisa o portal do governo de Moçambique e de Tete em particular: da CULTURA. Foi este o sonho que eu e outros colegas tínhamos quando aceitámos fazer parte de uma equipa encarregue para criar estes portais. Os portais estão aí, mas os conteúdos continuem na fonte. Deixemos.

    Tete

    Felizmente, este trabalho de promover a nossa cultura "cousas e lousas da nossa terra" tem estado a ser desempenhado por este diário. Aleluia.

    Já o disse aqui, Tete é uma arqueologia. É cemitério de civilizações. Cada pedaço de sua terra é uma ADN da História de Moçambique.

    Para lá eu quero voltar a nascer.

    Zicomo

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  2. Propaganda eleitoral na parede? Já chegaram as eleiçoes?

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  3. PROF.
    DZIWA ZAKO, por cá em Maputo seria TIWA TACO (SAIBA DA TUA VIDA)
    Linda imagem quem me dera se o prof. se desse o trabalho e andasse pelo interior do Maputo iria descobrir tantos nomes de lugarejos deste maravilhoso país

    Mário Lithuri

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  4. Globalizando a definicao:

    BANCA "MIND YOUR BUSINESS".

    Marketing local, Made in Chifunde...

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  5. São estes os pilares da economia que inclui os moçambicanos reais.
    Estes é que deveriam ser agentes da comercialização agricola porque estão lá onde estão as pessoas e, por onde estão, há uma via de acesso.

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  6. O Carlos Serra Filho (porque Jr. ele mesmo já disse várias vezes que não lhe pertence)consegue surpreender-me, mostra como o ambiente e o património cultural são temas indissociáveis.
    Tenho vindo a acompanhar esta série de Tete e aproveito parabeniza-lo, tal pai tal filho.

    Anónimo

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  7. No fim de contas uma fotografia com várias janelas.

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