Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
10 setembro 2011
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
'Malizane' em minha língua materna quer dizer "o último"!
ResponderEliminarQuanto ao teor da postagem só lamento, já antes o senhor Idelfonso, antigo governador de Tete, fez história em Tete, e nada lhe aconteceu (disciplinarmente).
Zicomo
Ora aqui está um cavalheiro merecedor de estudo, o Senhor Malizane.
ResponderEliminarE o que eu costumo dizer aqui. Nas provincias, ha um outro pais (ou paises se quiserem) dirigido por uns tantos caciques locais que governam tambem - a semelhanca dos xerifes do velho Oeste - segundo os seus preceitos locais, que afinal, tambem sao os nacionalmente recomendados aos militantes das celulas da FRELIMO do Aparelho do Estado, sobretudo, naquelas onde existe a crenca de que se garante um lugar cativo no Comite Central. Por outras palavras, militantemente, o sr. Governador aplicou a "formula resolvente" ja dimanada por Filipe Paunde antes das ultimas eleicoes gerais (http://livrepensadormoz.blogspot.com/2011/09/o-dilema-de-paunde.html). De lastimar e que o Niassa so seja noticia por causa de coisas ridiculas como esta. A ultima, lembremo-nos, foi o episodio das mini-saias, entretanto desmentido, quando o assunto chegou a Capital. "Maldita internet!", e o que deve estar a dizer o sr. (des) governador...
ResponderEliminarAinda iremos um dia concluir que o atraso no desenvolvimento acima do Zambeze, e propositado e incentivado por estes caciques, justamente para nem NOS, nem ELES nos possamos comunicar e conhecer mutuamente. Fala-se muito de unidade nacional neste Pais, mas como se ve, e so para consumo interno dos congressos da FRELIMO. Desconfio.
Esse senhor julga-se imperador??????
ResponderEliminarSomos um ARQUIPÉLAGO onde cada província é uma ILHA com seu "ditadorzinho", que remete as Leis da República na Gaveta.
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