Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Esta é uma rubrica do savana que não perco por nada neste mundo. Aguardo impaciente, prof
ResponderEliminarAguardo curioso.
ResponderEliminar> Abriu há poucos dias mais um Banco,17º com a presença do Vice-Governador do BM e grandes discursos.
ResponderEliminar> Porém, o recentíssimo "The Africa competitiveness report", de 2011, do World Economic Forum, MOSTRA que a 1ª dificuldade de Africa em geral, incluindo Moçambique, é a dificuldade de acesso a capital.
> Pois a estes senhores banqueiros é-lhes dado o privilégio de CRIAR DINHEIRO. Com 10 unidade monetárias reais, criam 100 virtuais, que circulam como meros registos contabilísticos entre os seus clientes de eleição e cobram uma miríade de comissões com esta engenharia financeira.
> Num país como Moçambique, onde os investimentos na área mineira caminham para os muitos biliões de dólares ano, estes senhores acotovelam-se, para, como INTERMEDIÁRIOS, sugarem, em simbiose/parasitose, o mais possível... marimbando-se para as micro, pequenas e médias empresas.
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Nos tempos de Samora, lá venho eu outra vez com este paladino da independência nacional, eram os músicos que denunciavam e/ou interpretavam a sociedade conforme a viam, condenando-a ou louvando-a, mas não se calavam.
ResponderEliminarHoje o cenário é outro. Os músicos pegam em trechos dos discursos dos líderes e dos banqueiros para poderem tirar dividendos. Onde houver refeição não há barulho. Os jornalistas idem, alguns fazem pactos com os políticos para só dizerem bem dos governantes.
Novo banco, novas empresas, novas empreitadas, "MUDAM DE MOSCAS, MAS A LIXEIRA É A MESMA"...
Zicomo
Prof. A seguir vem o URL de um artigo que escrevi em 2007 e que foi co-autorado pela minha supervisora na Australia em 2007 quando fazia mestrado em ensino de matematica. Foi publicado na revista Pythagoras na Africa do sul, a unica revista de renome em ensino de matematica na Africa por ser peer review. Existe em papel e mas ultimamente comecaram a produzir tambem online.
ResponderEliminarEndereco abaixo.
Abracao.
Adelino
http://search.sabinet.co.za/WebZ/Authorize?sessionid=0&bad=ejour/ejour_badsearch.html&portal=ejournal&next=images/ejour/amesap/amesap_n66_a9.pdf
Obrigado, mas o acesso à revista é limitado...Como se chama o artigo?
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