O sexto número da série.
Escrevi no número anterior que há quem ache que há um denominador comum não às manifestações, mas aos espaços urbanos em que elas têm decorrido. Estes espaços urbanos podem ser tipificados pelo conceitos de cidade global e de rua global. Por outras palavras, a rua e cidade globais são supostas, por elas-mesmo, uniformizar os comportamentos, os anseios e os protestos. Essa é uma hipótese aliciante que precisa, contudo, de ser testada. Por agora tenho a seguinte pergunta: podem as cidades e as ruas serem tomadas como entidades exteriores às relações de produção?
Prossigo mais tarde.
Aqui de certeza que agora entram os protestos de New York.
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