Escrevi, no número anterior, que com o modo de produção capitalista duas figuras sociais emergiram: a do académico e a do intelectual estrito senso. São duas figuras que jogam um papel decisivo na manutenção da crença de que a inteligência analítica é previlégio de uma minoria. O académico não pensa mais na praça pública, o seu local de trabalho é nas faculdades e nos congressos internacionais.
Prossigo mais tarde.
Espero pela continuacção.
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