Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
02 julho 2011
Uma família moçambicana com certeza...
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Mamanas que não constam dos grandes títulos e provavelmente nem também das estatísticas.
ResponderEliminarQuantas vezes ao sol com os bébés, uma tristeza.
ResponderEliminarBelissimo trabalho jornalistico.
ResponderEliminarEstao de parabens ERIK CHARAS e colegas.
Inacio Chire
É o resultado da não existência de polìticas públicas que visam a criação de postos de trabalhos para estas e todos aqueles que a sua base económica é o sector informal.
ResponderEliminarA CRUELDADE DAS ESTATÍSTICAS:
ResponderEliminar1. Em termo MACROeconómicos somos uns campeões, com o PIB a crescer próximo dos 8% e a Inflação tendendo para um dígito.
2. Em termos MICRO, a tremenda maioria vive na informalidade e MISÉRIA que o texto bem evidência.
Senhores Governantes, REALISMO, precisa-se!
Finalmente, um homem que mergulha na alma feminina e a desnuda como deve ser...Este assunto, ha muito que deixou de ser um acto condescendente. Tornou-se uma questao de sobrevivencia matrimonial!
ResponderEliminarComo homem, so tenho de agradecer ao CHARAS por nos ter representado devidamente.
Disse
Fora dos chavões e da propaganda barata. O brilho do texto ajuda a suavizar a tristeza da realidade.
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