Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
13 julho 2011
Prisma
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O Capital fala mais alto que a força de trabalho. Estamos a voltar para o século XIX. Não estam preocupados com as condiçoes dos trabalhadores mais sim com o lucro e mais lucros.
ResponderEliminarTrabalhadores sazonais em greve? Mas em que mundo e que vivem esses compatriotas?
ResponderEliminarAcho que lhes tem de ser explicado o sentido do termo SAZONAL (descartavel, curta-duracao, etc.).
Infelizmente para eles.
Agora aqui está, uma flagrante forma de ignorar quem produz suor e riqueza. Afastados estão os tempos de Samora, cantava-se "não vamos esquecer o tempo que passou".
ResponderEliminarMoral do reino do dinheiro...
ResponderEliminarEstá provado que o saldo entre
ResponderEliminar(i) os benefícios económicos para o país e para os camponeses envolvidos na cultura do tabaco e os trabalhadores fabris, e
(ii)os custos que o país suporta com doenças ligadas aos malefícios do tabaco,
>> é largamente deficitário para o país.
>> Mas os governantes, preocupados com o curto prazo, em manter um certo grau de ocupação e rendimento para as populações, mantém a situação.
>> Quanto aos sazonais: teoricamente, é certo que "se não estão bem, mudem-se", MAS, na prática, neste caso concreto, podem ter capacidade para se organizar e impedir que haja quem se disponibilize a trabalhar abaixo de determinadas condições, inviabilizando a actividade da empresa,... embora a melhor solução para as partes seja a via do diálogo, tentando atingir a razoabilidade.
nao é bem assim.....
ResponderEliminarsazonais sao sazonais e ppnto final,
agora se ha que reclamar, deviar ser ante de assinar os contratos.
Bem visto. Mas esqueceu-se os "sazonais" por norma nao sabem ler, nem escrever. Todavia, sabem contar ate mil...
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