Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
13 junho 2011
Rosebell não se surpreendeu
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Ora aqui está. E aqui é diferente?
ResponderEliminarUm questionamento que eu gostaria de ver comentado por algumas que participam neste blogue. Onde se prova que nao e o GENERO quem melhor representa a classe. Mas sim, a missao que nos conduz...
ResponderEliminarNunca me iludi a respeito. E o nosso exemplo parlamentar (1/3 de mulheres) nao revela nenhum valor acrescido para a nossa democracia e muito menos para a Mulher!
Mais uma nomeacao para doador ocidental ver...
Tá mas se não houver barulho a história será sempre dos homens, por eles contada. Lol.
ResponderEliminarViro o disco e toca o mesmo...
ResponderEliminarConcordo plenamente com o que diz o Ricardo. O pior é que, lamentavelmente para todos e todas (sobretudo para as mulheres de mérito), muitas vezes essas nomeações são feitas nas piores condições para as mulheres que as aceitam (ou será nas melhores?)...
ResponderEliminarSe as coisas fossem feitas na base do concurso público e as mulheres ganhassem ou ficassem em 2o ou terceiro lugar, mas se soubesse que vao para lá, depois de terem ficado nesses lugares mas por descriminação positiva, até ficava claro e ai, tudo bem. Mas assim como essas nomeações sao feitas nos nossos paises acho até denigrante para o genero feminino.
Acho que as mulheres nao precisam desses "favores", pois, a meu ver, sao tao capazes ou mais que os homens...
Tenho visto por ai com cada uma!. até mete pena e fica-se com a impressao de que todas mulheres so podem chegar ao poder dessa maneira. O efeito é exatamente o contrario... E assim, a historia continuará a ser escrita pelos homens com alguma presença feminina na sala para ficar bem na foto!