"O presidente aparece como único interlocutor capaz de resolver os problemas da população, minando a autoridade da administração local" - avaliação crítica da "presidência aberta e inclusiva" do presidente Guebuza num estudo conferível em despacho do dia 26 do mês passado no portal de Deutsche Welle, em português, aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
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01 junho 2011
5 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Também os que falam nos comicios são préselecionados. Não acredito que o estudo vá mudar comportamentos de cima.
ResponderEliminarÉ pá esses alemaes são mesmo apostolos da desgraça...
ResponderEliminarPoder é poder.
ResponderEliminarDepois governadores, administradores e chefes de posto imitam o presidente todos em presidências o ano inteiro...Lol!!!
ResponderEliminarQuando e que governar em permanente campanha eleitoral e uma solucao racional de governacao? E tempo de dizer basta a disparates deste coturno. Independentemente do que estes investigadores tenham realmente vindo ca fazer, eles nao vivem por certo, em plena Republica Democratica Alema. Por isso, e tempo de desmascarar analises desta jaez, prenhes de um paternalismo alvitrante, dando a entender que os africanos, tal como os meninos de coro, so se fazem ouvir em aulas colectivas de catecismo politico.
ResponderEliminarSe um anonimo investigador do CEA fosse a Alemanha defender que o Bundestag deveria substituido pelos Congressos Populares libios para responder aos permanentes desequilibrios socio-economicos entres as alemanhas do Leste-Oeste, o que achariam os germanicos? Por isso, na minha visao, o que diz a Deutsche Welle reforca o muito que eu ja tinha dito aqui:
http://oficinadesociologia.blogspot.com/2011/05/revisao-constitucional.html
Uma governacao exclusiva, a de Mocambique. La isso e que e...