Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
21 junho 2011
Imobiliário em Moçambique
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O Juiz, perante as máfias, está desesperado, desistiu, não vê solução...
ResponderEliminarO que será de nós?
Verdades de La Palisse...
ResponderEliminarMas isto, e que adorei ler:
“Juízes ou procuradores activos no exercício das suas funções têm três destinos díspares: ou acabam na Política, o que é um mal menor, mas um mal; ou acabam se aliando ao crime organizado, o que é pior; ou acabam no cemitério, o que é péssimo” – Juiz Augusto Paulino, PGR
Mortal!
Que a paz esteja convosco,
ResponderEliminarQuestões Políticas não são muitos forte para eu tecer um comentário, uma vez que considerado a Democracia um sistema de Adoração de Homens em vez de Deus.
Agora vou dar um concelho ao Carlos Serra, para que ele faça chegar aos nossos governates, principalmente Augusto Paulino,
Vejamos:
Um discurso com sentido igual ao que foi propalado na ACIPOL, já tinha sido em 2003 já tinha propalado pelo Procurador Augusto Paulino em Portugal, um trecho do mesmo:
Num discurso feito num seminário internacional realizado em Coimbra em 2003, o juiz Augusto Paulino, agora PGR, assinalou muitos dos mesmos pontos. Ele concordou que Moçambique se tornou uma zona de trânsito no tráfico de cocaína e que uma segunda rede "activa desde 1992, constituídas principalmente por cidadãos paquistaneses e moçambicanos de origem paquistanesa, se está concentrando em haxixe e mandrax". No topo disto, vem a rota da heroína, a partir do Paquistão para a Tanzânia e Moçambique e depois para a Europa.
"As várias redes de tráfico de drogas são empresas bem organizadas", disse Paulino, "talvez mais organizadas do que as estruturas do Estado, envolvendo importadores, exportadores e transportadores de drogas, operadores no terreno e informantes".
Paulino não tinha dúvidas de que isso só foi possível com a conivência de funcionários corruptos dentro do Estado moçambicano. "Os funcionários aduaneiros são subornados para deixar as drogas passarem, os oficiais de imigração facilitam documentos de identificação e de residência, os policiais são pagos para olhar para o lado, e é ainda dito que os magistrados recebem subornos para ordenar liberações ilegais", observou ele.
Os lucros da droga foram lavadas, e o resultado foi a proliferação de "mansões e carros de luxo" - mas parte do dinheiro seria "reinvestido” em negócios legais para dissipar suspeitas no futuro".
Fonte: Media Fax http://dc183.4shared.com/img/7O9JPT9v/preview.html
Por favor aconselhemos nossos governantes, queremos paz (Isslam), não filosofias políticas que os homens sintam-se inseguros e com medo.
E Allah sabe melhor