Outros elos pessoais

26 maio 2011

Situação Mundial das Mães 2011

Lendo o relatório de 46 páginas intitulado Situação Mundial das Mães 2011 da Save the Children, produto de um estudo em 164 países, ficamos a saber que a Noruega (esperança de vida de 83 anos para as mulheres) é o melhor país para se ser mãe e o Afeganistão (esperança de vida de 45 anos para as mulheres) o pior. Bem à frente de muitos países, o primeiro do Sul, em 12.° lugar, ficou Cuba. O nosso país foi colocado em 79.°  lugar. Oito dos dez piores países para se ser mãe encontram-se na África subsariana. O relatório apresenta ainda outros índices, como o das raparigas e das crianças. Aqui. Para traduzir, aqui.
Comentário: este é um relatório que merece, quanto a mim, ser amplamente discutido. Sem dúvida que a excelente posição de Cuba também merece discussão.

5 comentários:

  1. http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/afeganistao-e-o-pior-pais-para-as-maes-e-a-noruega-o-melhor-estudo.html

    ResponderEliminar
  2. Ora aqui está então Cuba não é aquela pobre terra esmagada pelos americanos onde os direitos humanos emigraram? E então afinal é lá onde as mães podem ter os filhos com dignidade? A história é mesmo uma grande complicação.

    ResponderEliminar
  3. Ok é de elogiar mas se um tipo quiser mandar umas bocas políticas diferentes vai ver o sol aos quadradinhos.

    ResponderEliminar
  4. Os tres pilares do Estado socialista cubano: Educacao universal e gratuita ate a universidade. Assistencia medica social e gratuita. E seguranca social universal e garantida para toda a populacao.

    Sem duvida, trata-se de um paraiso estatistico!

    Todavia, quando analisamos Cuba com acuidade, ai ja percebemos que:

    A Educacao fora de Havana, nao e tao boa quanto se diz nos relatorios. E que a Saude nao e tao excelente para todos os cubanos. E que finalmente, o valor do salario nao e compensatorio. Porque afinal, e muito relativo ter-se uma universidade tecnologica, sem computadores. Ter uma escola de cinema e artes, sem energia electrica. E por ai em diante. Ter assistencia medica, mas nao haver medicamentos no posto de saude. Ter um medico disponivel, mas obrigar-se o doente a levar lencois e pijama de casa. E tambem, ganhar 40 chavitos/mes, que mal da para comprar una botilla de rum, e pensar no futuro.

    Portanto, em Cuba, tudo e relativo.

    Embora, ha que reconhece-lo, estao em Cuba os melhores hospitais e medicos de toda as Americas, que os milionarios do EUA consultam regularmente com passaportes falsos. Algumas das melhores universidades do mundo, com professores dos mais fino quilate. E inclusive, reformas douradas para muitos membros do CDR e outro aparato governamental.

    Tal como era na Libia, afinal.

    ResponderEliminar
  5. Que em todo o mundo saibamos respeitar a maternidade!!!!!!

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.