Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
19 maio 2011
O presidente de Makindye no Uganda
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O nosso Philippe Gagnaux
ResponderEliminarPopulações querem quem se preocupa com elas e não para encher os bolsos, apenas isso.
ResponderEliminarPovo tem olhos.
ResponderEliminarO Philippe Gagnaux dos ugandeses, e bom esclarecer...
ResponderEliminarMuito interessante este fenomeno. Houve um caso identico no Kenia, onde o candidato chegou mesmo a candidatar-se a Presidencia da Republica. Em Mocambique, isso seria impensavel. De acordo com alguns dos nossos teoricos racistas, como o musico Jose Mucavele, Africa e para os africanos - pretos diga-se - por isso, Gagnaux ao candidatar-se a cabeca do Juntos Pela Cidade, era uma ameaca maior que o virus da SIDA!
Alias, PERGUNTO-ME. Poderao os nao negros de Mocambique serem nomeados para as pastas do Interior, Defesa OU eleitos para a Presidencia da Republica?
Gostaria de ouvir os teoricos racistas de plantao...