Com o título em epígrafe, um texto do escritor, crítico literário e professor El Hadji Amadou Ndoye, da Faculdade de Letras da Universidade Cheikh Anda Diop, Dakar, Senegal - no GuiGuinbali, aqui. Mas não só: o Professor Ndoye afirmou ainda que África é muito jovem e que os jovens estão fartos, pelo que - assegura - a primavera árabe ainda não disse a última palavra no continente. Aqui. Para traduzir, aqui.
Adenda às 10:47: ontem foi o Dia de África.
Adenda às 10:47: ontem foi o Dia de África.
Claro que "falta a ultima palavra da primavera árabe no continente",
ResponderEliminarClaro,
E esperemos que a ultima palavra seja "Democracia" e nao "Violência",
Isso tanto depende dos Jovens Africanos, como dos actuais Governos Africanos,
A violência de uns 'e muitas vezes resultado da incapacidade de suportar mais injustiça ou opressão, mas pode também ser resultado da incapacidade de outros em perceber a Razão.
E se os "outros" perceberam a Razão, com certeza que a injustiça e opressão sobre "uns", muito naturalmente tornar-se ha liberdade, e a violência nao acontecera,
Sera entao o inicio da Africa Imaginaria.
Linda, Africa Imaginaria.
Esse e que o problema:
ResponderEliminarO ANTES: A mais potente arma nas maos do opressor e a mente do oprimido (Steve Biko);
E O DEPOIS: O medo de ser livre cria o orgulho de ser escravo (mendigo africano numa rua de Leiria, Portugal);
E ponto final.
Grande texto o deste amigo, a gente precisa desta gente aqui.
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