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Sinceramente não compreendo a decisão de Bruxelas.
ResponderEliminarSempre pensei que a LAM fosse uma companhia à parte dos problemas...
Esta tarde, há uma hora atrás, uma amiga minha ex-hospedeira da LAM disse-me em surdina que a decisão de Bruxelas não podia ser mais justa, porque os aviões da LAM deixam muito a desejar.
Além de mais: há aspectos que o público desconhece, mais não disse.
Verdade ou não, antes de fazer qualquer juízo sobre este tipo de casos, penso sempre na frase do meu querido professor José Hermano Saraiva: "V. Dias, para além das horas, o pêndulo é feito de motor que poucos vê ou ignoram que existe." Disse.
Zicomo
Pois e. E triste. E a mim, causa-me nervos e vontade de bater em alguem!
ResponderEliminarVolto a dizer, embora se possam levantar reticencias com relacao ao momento desta decisao, a LAM ha muito que abandonou a certificacao ISO que realmente, fez a diferenca, nos tempos da defunta Air Corridor.
Depois, esta morreu, e foi o que se ve.
Eu acredito que haja problemas de seguranca com as aeronaves, sobretudo nos voos domesticos. Recordo este exemplo de 2009: http://macua.blogs.com/.m/moambique_para_todos/2009/08/lam-chapa-100-voador.html?p=1
E todos continuam a garantir-me que ainda hoje na Beira so embarca, quem chegar primeiro ao aeroporto. A pesagem tambem deixa a desejar e muito mais...
Nao estamos pior que a TAAG, mas desconfio que ja andamos muito mais perto disso. Batemos fundo.
Viajo com frequencia nos voos da LAM, mas a questao da seguranca e preocupante. Nas aeronaves Q40 nao tem colete salva vidas. Muitas vezes questionei as hospedeiras porque nao havia debaixo dos assentos o colete. A resposta: nao havemos de voar pela costa.
ResponderEliminarNao sei o que de facto acontece nas cabecas dos gestores das empresas em Mocambique. Preferem gastar rios de dinheiro em falsa publicidade que prestacao de servico de qualidade
"LAM sempre a subir"...
ResponderEliminar"a companhia de bandeira"
O problema parece-me não estar na LAM mas sim no Instituto de Aviação (não sei se se chama assim), que não tem capacidade para a Certificação. A UE não reconhece capacidade à entidade fiscalizadora nacional e, segundo o Ministro afirmou na TV, tem razões para isso.
ResponderEliminarA LAM não pode ser a operadora e ao mesmo tempo a Certificadora, como vinha na prática a acontecer.
O Instituto de Aviação é que tem, primeiro, que ser Ceterificado