Outros elos pessoais

13 abril 2011

Sarkozy e Ouattara

A vida tem sempre coisas muitos interessantes guardadas nas entrelinhas da superfície política. Uma delas é a afirmada antiga amizade entre o internacionalmente reconhecido presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy (a força especial francesa Licorne foi decisiva na detenção de Laurent Gbagbo e na ascensão de Ouattara). Leia o UOL aqui e Patrice Duoh no GuinGuinBali aqui (para traduzir, aqui). Sobre os múltiplos interesses comerciais franceses na Costa do Marfim, onde é suposto operarem 250 filiais de empresas francesas, recorde neste blogue aqui.  Acresce, ainda, que penso valer a pena ler um texto em francês que tem o curioso título "De Jacques Chirac a Nicolas Sarkozy: por que Laurent Gbagbo incomoda os presidentes franceses", aqui. Finalmente: foi Nicolas Sarkozy quem, quando então prefeito de Neuilly-sur-Seine em 1990, oficiou o casamento de Ouattara com a francesa Dominique Nouvian Folloroux - aqui. Crédito da imagem aqui.

1 comentário:

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.