Outros elos pessoais

▼
▼

09 abril 2011

A indústria da "laamb" no Senegal

A luta livre (laamb, em wolof) no Senegal é o sonho de muitos jovens, o sonho de serem lutadores e ganharem muito dinheiro.  Extracto de um texto em português: "Hoje, a luta é a principal indústria de desporto e lazer do país, gerando milhões em direitos televisivos e patrocínios, como o da empresa multinacional de telecomunicações Orange. Os jovens treinam arduamente para se tornarem lutadores e o país pára para ver os combates dos campeões da modalidade. Nas lojas de Dakar, t-shirts negras de Yékini, o imbatível campeão das arenas, sobrepõe-se às camisolas brancas do Real Madrid, com o nome C.Ronaldo nas costas." Mais um texto, desta feita em inglês: "Num dos países mais pobres do mundo, onde a renda média anual é de 980 dólares de acordo com últimos dados do Banco Mundial, isso vai torná-los parte da elite financeira do país e heróis nacionais para os milhões de homens e mulheres que seguem o jogo." (para traduzir, aqui). Pode ainda conferir um terceiro texto, aqui. Crédito da imagem aqui.
à(s)

2 comentários:

  1. Salvador Langa9/4/11 4:17 da tarde

    Sem dúvida, mas tb em muitas partes de África. As lutas dos nossos jovens pastores são tb um exemplo, ainda que sem publicidade.

    ResponderEliminar
  2. ricardo9/4/11 5:36 da tarde

    Em tempos, houve grandes boxeurs em Moçambique, inclusivamente cantados por Craveirinha...

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.