Outros elos pessoais

04 março 2011

Uma crónica

4 comentários:

  1. O que Machado da Graca nao disse, mas deveria ter dito, e que tudo isto nao passa da Sindrome do Congresso. Em vespera de qualquer congresso, a FRELIMO sempre ausculta as bases. E neste caso concreto, a oposicao tal como a conhecemos, constitui uma das bases da FRELIMO. E um periodo em que, normalmente, vozes criticas, erguem-se pedindo a cabeca da lideranca actual ou enaltecendo-a. E o chamado processo de discussao de teses.

    E ainda se admiram alguns quando reafirmamos que um cenario egipcio, de causas similares a nossa, jamais sera possivel em Mocambique.

    Assiste-se-lhe o exemplo!

    ResponderEliminar
  2. Nada de novo, de facto. Já estamos habituados que, por estas alturas, é tempo de chuva em certos terrenos. Nada mais do que isso.

    Zicomo

    ResponderEliminar
  3. me parece a mim que a Frelimo, e o seu governo (que vem sempre depois) estao aflitos com aquestao dos combustiveis, dos alimentos e, para nao ficarem sozinhos quando tiverem que subir os precos e aguentar a pressao popular, fingem auscultar.Nao passa isto de uma manobra para evitar que sejam os unicos acusados da mä governacao, neste caso. Se o caso fosse contrario, para que precisariam de auscultar. ficavam apenas com os louros!.

    ResponderEliminar
  4. continuando com o problema da crise de alimentos e de combustiveis... Temos que admitir que os problemas,sobretudo dos combustiveis (nao tanto dos alimentos),pelo menos têm maior impacto no norte do pais, onde a Renamo que gostemos ou nao tem mais apoios. por isso a Frel tem uma estrategia de reduzir os impactos das crises, talvez aliciando a Renamo a aplacar a possivel furia da populacao do norte que se pode sentir mais injusticada numa eventual subida de preços. Lembremos a Libia, onde os problemas comecaram da periferia!!!

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.