Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
30 março 2011
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O ministro não disse a quem e como vai ser fornecida a cesta.Problema muito complicado, tempos difíceis se aproximam.
ResponderEliminarVeem ai tempos muito duros para os mesmos que sempre sofreram. Para os que tem o "direito" de viver "condignamente" pouco ou nada mudara, de certeza absoluta.
ResponderEliminarMau tempo no Canal...
ResponderEliminarImitacoes brasileiras, com consultoria da IURD. A ver vamos o que isto vai dar. Melhor do que esta, de certeza nao vai ficar. Este e o ano Samora Machel, que tal poupar o dinheiro das estatuas para financiar a Cesta Basica?
prof.
ResponderEliminardo que entendi voltamos ao cartao de abstecimento.
Como sempre vai ser sacrificado o MARAVILHOSO POVO, QUE PENA
Ps. e diziam que a crise não iria nos afectar e agora camaradas??????
Mário Eduardo
Isto daria para uma boa novela. Juro palavra de honra. Uns a torrar dinheiros em cortinados, outros a mergulharem-se no mundo dos negócios - e aos 20 anos já são considerados empresários de sucessos, enquanto que a maioria do povo vai chupando o dedo, melhor a chupa-chupa de um futuro melhor que nunca mais chega.
ResponderEliminarEste sim, é o nosso Moçambique.
Zicomo
Nao ha duvidas que nunca este governo foi posto a prova como agora. Nenhum subsidio vai resolver este problema que tende a agravar-se. Na minha opiniao uma das poucas alternativas que nos restam e trabalhar, trabalhar, produzir, produzir. As caixas de ressonancia tem que ser quebradas e transformadas em maquinas de promocao de producao, exemplarmente cultivadoras de trabalho. E preciso deixar de gastar dinheiros a todos os niveis com o pretesto de auscultar problemas nas comunidades: e o chefe da localidade de vai auscultar problemas, e o chefe do posto que vai auscultar problemas, e o administrador depois o governador e depois o presidente. Ha mais dinheiros na auscultacao de problemas que na resolucao desses problemas. Os problemas basicos ja a muito sao conhecidos e sao sempre os mesmo. As solucoes existem aos "pontapes" que nem precisamos de inventar roda nenhuma. As coisas nao acontecem a velocidade que todos desejamos porque:
ResponderEliminar1. Temos muitas caixas de ressonancia sem ideias, sem iniciativas muito menos inovacao;
2. "Esbanjamento" de dinheiros para coisas superfluas. Governacoes abertas (a todos os niveis), comemoracoes e homenagens, cortinados e plasmas, etc,
3. Falta de visao estrategica de curto, medio e longo prazo. Posso dar como exemplo os planos de desenvolvimento distrital que consumiram muito dinheiro para a sua elaboracao mas que poucos usam. Vivemos de iniciativas presidenciais como a da jatrofa, um aluno uma planta, um lider uma floresta, revolucao esverdeada, etc. Ao inves de implementarmos o plano todos os meios financeiros e humanos sao desviados para as iniciativas. Hoje uma, amanha outra e assim vamos andando.
VAMOS TRABALHAR