Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
10 março 2011
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Bom dia Sr. Professor,
ResponderEliminarAté agora, parece-me o primeiro a agir assim... ele é esperto. Claro que assistindo o que está acontecendo na Líbia, sobretudo, na coisa em que seu homólogo se tornou, cujo o fim não se sabe ainda ao certo, porém, pode vir a ser não tão diferente do que conheceu Sadam Hussein e seus filhos/família, entre outros ás barras do TPI ou por ai onde se aplicam penas de morte, embora os ventos da democracia a relevarem a preservação dos direitos humanos, sobretudo, os designados fundamentais: direito á vida. Essa atitude é consequente do efeito Tunísia, conforme o Professor vem sublinhando.
Não sei se podemos pensar numa 4a onda de democratização, face as reformas institucionais/constitucionais que estão á vista no mundo Árabe? Ou será que essas reformas não levarão, necessariamente, aos ventos que sopram na maioria dos Estados do mundo inteiro?
Outro aspecto a relevar é que sou de opinião que esse fenómeno sócio-político que flagela não só o mundo Árabe, tem na revolução tecnológica a sua causa mais antiga.
Um bom final de semana!