E se, por acaso, as mulheres gostassem mesmo de ser apenas só mulheres? E se gostassem de ser dominadas dominando pela feminilidade? Perguntas bizantinas, decerto, perguntas impertinentes para um certo feminismo masculinizado de hoje, perguntas que me levam a repetir uma série de 2007. Prossigo-a com mais este número.
E essa construção feminina passa, na maior parte dos casos, pela sexualidade. Este, o campo vital onde as mulheres melhor podem vencer ou fracassar em sua feminilidade assumida.
Sempre vistas como não existentes, como despojadas de subjectividade, as mulheres são, afinal, sujeitos históricos activos não tanto, hoje, de um movimento social quanto de um movimento cultural. O movimento da afirmação da feminilidade.
E essa construção feminina passa, na maior parte dos casos, pela sexualidade. Este, o campo vital onde as mulheres melhor podem vencer ou fracassar em sua feminilidade assumida.
Sempre vistas como não existentes, como despojadas de subjectividade, as mulheres são, afinal, sujeitos históricos activos não tanto, hoje, de um movimento social quanto de um movimento cultural. O movimento da afirmação da feminilidade.
(continua)
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