Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
28 fevereiro 2011
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Desejo que possamos evitar as ondas altas da maré.
ResponderEliminarEnquanto nao conseguirmos produzir estaremos sujeitos a isto. Temos que produzir, produzir e produzir. Ao invez do governo comprar 80 tractores para distribuir aos postos administrativos para embelezar os edificios governamentais (alguns deles de ma qualidade) deveria abrir ua linha de credito bonificado para que qualquer um podesse comprar tractores, motobombas, alfaias, entre outro equipamento. Ao invez de se "distribuirem" os sete milhoes para abrir barraquinhas de alcool que ate embebeda os reembolsos este dinheiro deveria estar disponivel a quem tivesse projectos viaveis que gerem emprego e produzam comida. Este dinheiro deveria ser gerido por empresas de microcreditos e deveria ter um juro bonificado de ate 5%. O que se deveria exigir da empresa de microcredito e que o valor fosse aplicado naquele especifico distrito e o governo local teria simplesmente o papel de fiscalizador. Vamos deixar de fingir que queremos, que fazemos, que estamos a fazer. Vamos produzir
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