Existem duas formas de analisar pessoas.
A mais simples, a mais generalizada, consiste em analisar as pessoas em si, independentemente do sistema ou dos sistemas sociais que elas produzem e pelos quais são, por sua vez, produzidas. É através desta forma psicologizante que classificamos, que etiquetamos, que situamos positiva ou negativamente outrem, em quadros cognitivos que são os nossos, que aprendemos a fazer nossos. Esta é, digamos, a ego-análise.
A segunda forma, bem mais difícil e bem menos praticada, consiste em analisar as pessoas através dos sistemas sociais que elas produzem e pelos quais são produzidas. Por outras palavras, aqui não são somente o Sr X e as suas ideias que são fundamentais, mas também - e especialmente - o sistema social ou os sistemas sociais que permitem a existência de X...x1...x2...x3...xn. Esta é, digamos, a sócio-análise.
A mais simples, a mais generalizada, consiste em analisar as pessoas em si, independentemente do sistema ou dos sistemas sociais que elas produzem e pelos quais são, por sua vez, produzidas. É através desta forma psicologizante que classificamos, que etiquetamos, que situamos positiva ou negativamente outrem, em quadros cognitivos que são os nossos, que aprendemos a fazer nossos. Esta é, digamos, a ego-análise.
A segunda forma, bem mais difícil e bem menos praticada, consiste em analisar as pessoas através dos sistemas sociais que elas produzem e pelos quais são produzidas. Por outras palavras, aqui não são somente o Sr X e as suas ideias que são fundamentais, mas também - e especialmente - o sistema social ou os sistemas sociais que permitem a existência de X...x1...x2...x3...xn. Esta é, digamos, a sócio-análise.
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