Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
12 fevereiro 2011
Desafios da luta camponesa em Moçambique
3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Prezado vizinho de hemisfério,
ResponderEliminarJá agora, recomendo a leitura da
entrevista dada por um técnico brasileiro da Embrapa ao jornal angolano O País.
A despeito de uma série de dúvidas que tenho a respeito da efetiva contribuição da política externa brasileira em África (não pelo seu discurso, nem pelas iniciativas oficiais, mas pelo que vem a reboque em termos de iniciativas privadas), devo reconhecer que a Embrapa parece apontar para uma direção correta e coerente com o discurso de soberania alimentar que hoje ganha tanta importância.
Além disso, há breves referências ao seu país.
Saudações
Obrigado.
ResponderEliminarApropriação de corporações transnacionais e não só, seria interessante estudar como foi possível conceder um DUAT a uma menininha de uma família da nomenclatura abrangendo um território tão grande que inclui partes de três provincias, a pretexto da jatropa...
ResponderEliminar