Adenda 2 às 7:58: sobre a Tunísia, aqui.
Adenda 3 às 8:21: no Rebélion, em espanhol, aqui, aqui e aqui. Para traduzir, aqui.
Adenda 4 às 8:30: o que há e não há de comum nos manifestantes dos países árabes? Aqui.
Adenda 5 às 9:42: sobre o Iémen, aqui.
Adenda 6 às 10:23: sobre o Egipto - onde a internet foi bloqueada e o serviço de sms parece estar semi-paralizado -, aqui.
Adenda 7 às 10:52: "Protestos contra os regimes autoritários, o custo de vida e a falta de oportunidades de trabalho foram registrados no Catar, em Omã, nos Emirados Árabes, na Argélia, na Jordânia, no Sudão, na Mauritânia, no Marrocos e no Iêmem. Países onde até então manifestações do gênero praticamente não existiam. Essa semana esse movimento atingiu o Egito."
Adenda 8 às 11:59: Mubarak no WikiLeaks e relações com os Americanos. Aqui.
Penso que a Adenda 4 encerra o perigo das analises generalistas. A situacao no Egipto, apesar de similar a da Tunisia, Libia (32% de desemprego, compensado por subsidios estatais generosos) e Argelia (recordemos o caso FIS), nao e necessariamente COMUM.
ResponderEliminarPorque ha factores importantes a considerar que podem, repentinamente desequlibrar os pratos da balanca, por exemplo, o peso dos fundamentalistas islamicos na revolta. Se ficar demonstrado que eles e que a alimentam, entao a repressao abater-se-a implacavel e daqui a 7 dias nem um rato passeara nas ruas do Cairo. Mas, se ficar demonstrado que outras forcas, mais progressistas e contemporaneas e que estao a frente do movimento, entao talvez a situacao evolua para uma solucao Tunisina. E tudo indica que, para ja, essa e a tendencia. Pois o regresso de El-Baradei (antigo chefe da AIEA) para liderar a plataforma da oposicao, mostra que muitos egipcio estao atentos ao risco, incluindo alguns subditos de Mubarak.
Hoje, ha uma grande manifestacao no Egipto, instigada pela irmandade muculmana. Todavia, El-Baradei ja afirmou que tambem se ira juntar a ela.O que significa dizer que a sorte da "revolucao" Egipcia decide-se aqui!
Aguardemos.