Adenda às 7:15: a regra nas análises políticas concernentes aos países africanos consiste em fazer depender a conflitualidade de variáveis como etnicidade (privilegiada), religião e democracia formal, como se esse tripla aliança pudesse ser estrangeira (1) aos processos de produção, reprodução e redistribuição da riqueza nacional (falo de relações sociais concretas) e (2) aos interesses das potências imperialistas. Por exemplo, estude este artigo aqui.
Adenda às 12:54: contrária parece ser a situação na Guiné-Conacri, onde Cellou Dalein Diallo parece ter aceite a derrota face a Alpha Condé. Aqui.
Acho interessante esta maneira de amor à guerra. É interessante assistir toda esta IRRESPONSABILIDADE para já de JURISTAS. Pelo menos a leitura nos links dita isso.
ResponderEliminarTalvez o alívio da Guiné Conacry é de nenhum dos candidatos não estar no poder.
E como sempre acontece em África quando o partido governamental perde, aqui vai se forcar o Governo da Unidade Nacional presidido pelo derrotado. O comentário da União Africana na BBC já mostra isso.
ResponderEliminarZIMBABWE, VERSION #2...
ResponderEliminarTornou-se num padrao aceite a nivel continental. Nada mais.