Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
07 dezembro 2010
"O poder à maneira moçambicana"
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Chamem a isso o que quiserem mas a verdade e que o moçambicano no poder e altamente primário!Isso sim.
ResponderEliminarA proibição de os peões e viaturas circularem em frente de edificios e as varias ruas que ainda se encontram cortadas, são sinais evidentes de prepotencia e falta de democracia.
ResponderEliminarRecordo-me que no tempo colonial a circulção era livre, mesmo em frente do Palacio da Ponta Vermelha!
Atraves deste tipo de mensagens também chegamos a quem dirige o pais e também nao deixa passar em frente à sua residencia oficial: Digo o Presidente da Republica. E se isto ainda se pode entender por causa da segurança, como entender que os governadores provinciais que também bloqueiam as ruas em frente aos seus palacios, aos seus escritorios de trabalho, etc? Em Washington também se pode visitar a casa Branca, onde vive o PR dos EUA. Na Russia é possivel visitar o Kremlin onde trabalha o Presidente, enfim, este tipo de visitas também atrai turistas que muitas vezes vao a esses paises para vistar esses lugares historicos... Bem mais pior era, no tempo depois da Independencia hastear uma bandeira nacional em casa... Era uma ofensa de lesa magestade... Ias preso e terias de desembuchar como tinhas conseguide semelhante "trofeu"... Ridiculos da nossa história!
ResponderEliminarTambém... quem não os tem?
Esqueceram-se da avenida principal do CHIMOIO?!
ResponderEliminarA cancela ainda la esta. Levantada, mas ainda la esta. Logo, qualquer cacique, podera, querendo-o, manda-la baixar novamente.
"O moçambicano sabe e gosta de separar o trigo do joio. Sabe exercer o poder à maneira moçambicana"
Assiste-se-lhe o exemplo, em Chimoio,capital de um "pais" chamado MANICA!