* Albie Sachs, um conhecido jurista do ANC que já viveu em Moçambique nos anos 80 e é agora um juiz do Tribunal Constitucional na reforma, decidiu no Dia Mundial contra a Pobreza a celebrar-se no dia 10, caminhar em Cape Town descalço. Será que aqui algum dos seus pares se lembra ao menos de descer do seu Mercedes?
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
03 dezembro 2010
A "hora do fecho" no "Savana"
* Albie Sachs, um conhecido jurista do ANC que já viveu em Moçambique nos anos 80 e é agora um juiz do Tribunal Constitucional na reforma, decidiu no Dia Mundial contra a Pobreza a celebrar-se no dia 10, caminhar em Cape Town descalço. Será que aqui algum dos seus pares se lembra ao menos de descer do seu Mercedes?
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O meu professor de relações internacionais dizia que os politicos deviam ser processados por falem tanto da pobreza sem a combater.
ResponderEliminarHélder Muteia no seu livro "Nhambarro" há lá uma história que li faz 5 anos, de um chefe (entende-se PR) que pediu aos ministros para que durante as sessões do Conselho de Ministros não comecem patavina, e porquê? Para sentir como o povo sent a fome.
Os nossos falam da pobreza com muito gosto, cada ano apresentam números novos e surpreendentes. Há mais de 30 anos apresentam números. Mas nunca chegamos aos 100 por cento.
O exemplo da RAS que venha ao de cima.
Zicomo