Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
04 novembro 2010
Tete42/Maputo41
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Bom dia. Esta sim é a minha cidade, quente, gostosa, acolhedora e agradável. Já chegou em anos idos aos 48 graus célcios, à sombra. Nessa altura eu dizia que até se podia ferver água para o café sem precisar de acender o carvão ou lenha.
ResponderEliminarIsso mesmo, Arune, na nossa terra não precisamos de frigideiras para estrelar os ovos, basta colocá-los na palma de uma mão, apontá-los para o sol e pronto, ficam estrelados. Já agora,recorde aqui:
ResponderEliminarhttp://oficinadesociologia.blogspot.com/2010/10/uff-uma-brasileira-descreve-tete-minha.html
Abraço!
Depois como a nossa pele ja esta naturalmente bronzeada, torna-se uma asfixia Prof.
ResponderEliminarVi o escrito pela senhora brasileira, só confirmou o que temos estado a dizer sobre a nossa urbe. A esse propósito comentava alguém que a "quentura"era só na cidade. Concordo, pois no Songo (Cahora Bassa), em Furancungo (Macanga), em Ulongwe (Angónia)em Fínguwe (Marávia) e em Tsangano, as temperaturas sao como as da europa.
ResponderEliminarEvidentemente, caro Arune Valy.
ResponderEliminarVeja se transmita meus cumprimentos à Sara (sua sobrinha), ex. colega minha de escola que não vejo há muitos anos, muitos. Como tenho saudades de Tete e da sua gente.
Zicomo
Hehehehe!... volta para casa V. Dias!... abracos.
ResponderEliminar