Como um dia escreveu Karl Marx, "a tradição de todas as gerações mortas pesa fortemente no cérebro dos vivos."
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
11 novembro 2010
A "cultura do trabalho" no prisma colonial
Como um dia escreveu Karl Marx, "a tradição de todas as gerações mortas pesa fortemente no cérebro dos vivos."
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.

"a tradição de todas as gerações mortas pesa fortemente no cérebro dos vivos."- Marx
ResponderEliminarEh, eh, eh...
O Marx falhou pah...
...pressupos que todos vivos tem cerebro... eh., eh, eh,... nao contou com os que so tem cimento na cabeca....
...E o "pelintrao" nao tinha sido descoberto ainda,
eh, eh, eh..
Concerteza que esta ideia de António Eneas foi mais um pretexto para manter a colonização. Todo aquele que se depara com dificuldades financeiras para custear a alimentação e outras despezas, vê no trabalho a solução para os seus problemas. Com isso justifica-se a demanda de jovens e mulheres particularmente na baixa da cidade, mercado do xiquelene e outros pontos praticando o comércio informal. Realmente poucos gostam de trabalhar, mas o mesmo é indispensável para as nossas vidas.
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