Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
19 novembro 2010
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3 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
A primeira e a última vez que vi Carlos Cardoso foi num programa na TVM apresentado pelo Emílio Manhique.
ResponderEliminarVi um intelectual sem medo, que falava abertamente, enfim, um homem de paz de alma.
Saber que tinha tombado por debitar palavras que iam directo ao intelecto do povo, foi como se eu tivesse dado um tiro no meu próprio pé.
Mais tarde, um amigo meu que é lá da terra disse-me que não tinha receio de pedir ajuda quando não entendesse uma matéria qualquer e que a sua relação com o finado era tal que às vezes não tinha hora para uma troca de mensagens.
Isto comoveu-me, num mundo de sabichões, de pseudo-intelectuais, de meninos que mal sairam da incubadora, já pensam que a razão mora neles.
Viva Carlos Cardoso, até breve.
"Malditos Bandidos"...
ResponderEliminarQue nunca mais se vao embora!
Nao o conheci muito bem, mas pelo que sei, ele era um intelectual que pautava pela verdade e nunca vendeu a sua consciencia. pelas suas capacidades intelectuais, o carlos tornou-se num imortal
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