Outros elos pessoais

17 setembro 2010

Bonifácio Gruveta critica erros governamentais

“O governo errou ao subir tudo de uma só vez, o povo já não estava a aguentar (…) Subiu pão, subiu água, subiu combustível, enfim subiu tudo e o bolso não aguentou (…) Penso que os polícias viram o povo como um inimigo de 1964 e daí começaram a disparar de qualquer maneira até atingirem uma criança de 4 anos” – general na reserva Bonifácio Gruveta, em entrevista ao jornalista António Zefanias, divulgada no semanário “Savana”  com data de hoje, página 2.
Adenda: esteja atento ao dossier Savana, a divulgar oportunamente neste diário, como é meu hábito.

12 comentários:

  1. Prof.
    Esta Semana e a outra é fértil em declarações na 1 pessoa do General Bonifácio Massamba Gruveta, é de se prestar muita atenção pois este General não é qualquer 1 dentro da própria FRELIMO.
    Temos que levar em conta o que o Homem diz
    Mário Lithuri

    ResponderEliminar
  2. As vezes penso que há dentro da Frelimo entre os antigos, aqueles que ficam "em cima de muro", não declaradamente dum nem doutro lado. Duvido que Gruveta faça esses comentários aos seus camaradas lá nás sessões alargadíssimas. As vezes penso que querem é só nos "lancarem poeira nos olhos"

    ResponderEliminar
  3. Prof.
    Está a virar moda dizer que o governo aumentou ou baixo preços. Afinal não estamos numa economia de mercado? esta indefinição é que piora as coisas.

    ResponderEliminar
  4. Concordo plenamente com o Nelson. Ele disse em poucas palavras a grande verdade. Infelizmente esta táctica não já serve.

    Zicomo

    ResponderEliminar
  5. Estou muito feliz com General Gruveta,

    He is on fire !

    ResponderEliminar
  6. Chimbutane, os profetas economicos ainda teimam nessas teorias? a realidade ja provou que as economias sao mistas manos

    ResponderEliminar
  7. Implosão - só aí dá para acreditar no princípio da transição.

    Implosão muito maior que a do paiol.

    Grande, mesmo.

    ResponderEliminar
  8. Chacate,

    A economia de mercado permite algum tipo de intervenção (se bem que limitado)do estado. A minha preocupação está num internvecionismo de certa forma deliberado e com tendências a disparar no escuro.

    ResponderEliminar
  9. As vezes, na minha leiguice económica, penso que antes de se tomarem as medidas, não se pensou em nada disso que os economistas andam ai a dizer. Aogra que as medidas foram tomadas é que vai se pensar.

    ResponderEliminar
  10. De facto, os seniores tipo Marcelino dos Santos, Bonifácio Gruveta parece falarem mais para os jornais que na Pereira do Lago ou mesmo nos Conselhos de Ministros "Alargadíssimos", segundo o Nelson.
    Porquê será?

    ResponderEliminar
  11. Porque sera?!

    Entao qual e a funcao dos SENADORES?

    E falar. Os DEPUTADOS decidem.

    ResponderEliminar
  12. Desculpem-me companheiros, o Sr. Gruveta nao disse algo de revolucionario-outros na Frelimo disseram isso de outras formas, quando foram chamados a comentar na Imprensa. Chegarao a essa conclusao se lerem o Savana.

    Tenho a sensacao de que o Savana quer vender mais com uma manchete sem conteudo.

    Sobre certas figuras, ditas galos da Frelimo que periodicamente vem aparecendo na Imprensa, fazem isso para enterter os mocambicanos. Neste grupo nao incluo Jorge Rebelo, por razoes sabejamente conhecidas por todos.

    Na verdade, o Sr. Gruveta esta' a tentar lavar a sua imagem, depois de ser responsabilizado pela Imprensa em criar confusao no seio da Frelimo na Zambezia.

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.