O fim desta série, que tem como tema não o futebol em si, mas a prosaica vuvuzela, ruidoso aparelho que emite um som que pode atingir 125 decibéis, mais potente do que o de uma motoserra (100 decibéis).
Uma quarta e última hipótese no tocante à vuvuzela é a da potenciação repetida de estímulos colectivos diversos, aí compreendidos os do medo. Na verdade, a sonoridade combinada de muitas vuvuzelas pode produzir uma multiplicidade de estados reactivos: tensão nervosa, medo ou imediata adesão catárquica.
Finalmente: o som da corneta é fagocitante, colocando na sombra as claques, perturbando a locução radiofónica e televisiva, etc. Uma sonoridade única e imperial no desporto.
Imagem reproduzida daqui.
(fim)
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