Outros elos pessoais

30 julho 2010

Quivala e o homem com base no próprio homem

"Como Partido Humanista de Moçambique, surgimos especialmente virados para prosseguir a satisfação de interesses do homem com base no próprio homem, diferentemente daquilo que vem sendo a abordagem das formações políticas que nos antecederam." - missionárias palavras de Cornélio Quivala, presidente do Partido Pahumo sediado em Nampula e antigo parlamentar do Partido Renamo. O Sr. Quivala também disse que não haveria ajuntamentos com outros partidos pois isso seria "agressão ideológica" (jornal "Zambeze" de 29/07/2010, em trabalho de Moisés Cuambe, p. 13). Citado o mês passado pelo "O País", o Sr. Quivala garantiu (certamente não pestanejou) que o partido já tinha 900 mil militantes de Cabo Delgado.

3 comentários:

  1. População TOTAL de Cabo Delgado, 1.632.809 habitantes (2007).

    http://www.ine.gov.mz/censo2007/rp/pop07prov/cdelgado

    Agora, sem querer misturar, sem querer desvirtuar um acontecimento passado, verdadeiro e lamentável, creio que o Sr.Quivala tem razão.

    Leram os mesmos "livros".

    Apenas questão de números, e propaganda.

    Credibilidade/verdade para quê?

    Aliás, o que é isso?

    ResponderEliminar
  2. Nos EUA, um biliao tem 9 zeros, na Europa sao doze.

    Pode ser que o mesmo aconteca em relacao a alguns partidos politicos, que com estatisticas arregaladas, ainda conseguem realizar o milagre da "multiplicacao das almas", de tal modo que hajam mais membros de partidos politicos do que o total de habitantes de Mocambique!

    Tudo e possivel.

    ResponderEliminar
  3. Risos.

    Estou a rir de verdade.

    Zicomo

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.