Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
29 julho 2010
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Posso até estar equivocado - é normal - creio que a UA tão-pouco se preocupou em debater esta questão na última cimeira de Kampala.
ResponderEliminarPara os nossos líderes africanos o mais importante é debater a continuidade de "amigos de luta" no poder, tornando os seus país terras COUTADAS desses. Nenhum programa sai daquelas cabeças para acabar com a violência xenófoba na RAS, para promover o progresso técnico, intelectual, para acabar com o elevado índice de desemprego, etc. Nada disse lhes preocupa.
O que muda se um moçambicano for representante de qualquer cargo nas ONU? Penteia o ego da nomenclatura, mas não mata à fome que dezima centenas de moçambicanos. Admira-me que na entrevista de imprensa aos órgãos de informação social, os ministros que participaram nesse encontro em Kampala, ao invés de dar notícias encorajadores, vem nos dizer que a súmula do encontro se resume na candidatura de dois moçambicanos à cargos nas Nações Unidas.
Enganaram-se alguns portugueses quando pensavam que Durão Barroso, actual timoneiro da UE, fosse tirar o país da bancarrota técnica, pelo contrário. Uff!
Zicomo