Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
31 julho 2010
EUA: demasiadas leis, demasiados prisioneiros
2 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O sistema de justiça Americano tem muitos 'loopholes'. Eles não são uma sociedade perfeita e não são um exemplo para ninguém.
ResponderEliminarVivi lá alguns anos, possuem um bom sistema de saúde e educação e valorizam qualquer profissão, também senti que a minha família era menos discriminada lá e na Europa do que é em Africa.
Contudo, acho que hoje em dia se dá menos valor às pessoas que tentam viver uma vida sã, digna e correcta.
Quando afirmo isto, quero dizer que vivemos num mundo 'cão', 'selvagem', do 'salve-se quem puder'...
A pessoa honesta, com sentido de ética e bons valores morais, hoje em dia, não é vista como um exemplo a seguir, pelo contrário, é vista como um fraco, um coitado, um 'borra-botas', motivo de risada para muitos, etc.
Isso acontece muito nos locais de trabalho, onde muitos sobem à custa de pisar os outros e de atingir o poder à custa do uso de qualquer meio ao seu alcance, seja 'ser-se objecto de prazer do patrão', suborno, etc.
Nas escolas, os alunos bem comportados, cumpridores, bons estudantes, são considerados pela maioria dos seus colegas como sendo 'maricas', meninos da mamã, etc. - mas eu ensino aos meus filhos como devem lidar com estas situações.
Sabe, no final do dia, temos de incutir valores morais e de ética aos nossos filhos, especialmente de amor ao próximo, pois uma familia unida e feliz, é a base de uma sociedade equilibrada onde a criminalidade quase não existe.
O pior mal ou flagelo que existe no mundo em que vivemos é a falta de amor que temos para connosco, para com os nossos filhos, companheiros, familiares, vizinhos e outros membros da sociedade.
O mundo está carente de AMOR.
Se não recebemos amor em criança, em casa, por parte dos nossos progenitores, dificilmente conseguimos transmiti-lo aos nossos filhos e aos outros.
É muito dificil dar-se o que nunca se teve ou se recebeu.
Maria Helena
Quando a optimizacao se torna necessidade, entao gera solucoes, ai fica so questao de decidir qual das melhores para nos,
ResponderEliminarNeste caso uma solucao americana para as suas cadeias, poderia ser adaptada pra nossas cadeias, ou vice -versa,
O probema parece-me comum, poucos grandes criminosos andam fora, e muitos pequenos pilha-galinhas estao dentro.
Provoca congestionamento, sobem os custos.