Outros elos pessoais

15 junho 2010

"Quisse mavotismo" no Brasil


Confira aqui. E continue a seguir a minha série Os desmaios femininos na Quisse Mavota, aqui. Obrigado ao leitor que me chamou a atenção para a histeria colectiva ocorrida no Ceará.
Adenda: uma vez mais, sugiro a leitura de documentos relacionados com fenómenos de histeria colectiva na Libéria em 2006, na Inglaterra também nesse ano e no México em 2007.
Adenda 3 às 6:42: sobre Quisse Mavota e Ndlavela em Moçambique, leia ou recorde a série Quisse Mavota e Ndlavela: extractos de relatórios médicos preliminares, aqui.
Adenda 3 às 8:17: a propósito de Quisse Mavota, um porta-voz da Associação dos Médicos Tradicionais de Moçambique, Hermínio Morais, afirmou há tempos: "Somos Africanos, temos outras lógicas de pensamento". Os exemplos de histeria colectiva na Libéria, na Inglaterra, no México - acima referidos - e, agora, no Brasil, mostram quão globalizados, transnacionais, andam, afinal, os espíritos…

1 comentário:

  1. Este Psiquiatra e que colocou o dedo na ferida...

    "...O psiquiatra Adalberto Barreto diz que a histeria coletiva tem uma explicação científica. "Esses fenômenos acontecem em contextos em que há muita tensão, sofrimento não-verbalizado", afirmou..."

    Eu diria mais, tal como o stress, a histeria devera ser reconhecida pela OMS como mais uma doenca do Sec.XXI, derivada da ordem socio-economica determinada pelo SISTEMA GLOBAL!

    Ide ao terreno e vide este denominador COMUM.

    Ha muito que o professor se pergunta sobre os linchamentos. Ora ai esta, duas vertentes de manifestacao catartica que sao as faces da mesma moeda.

    Disse

    ResponderEliminar

Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.