Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
24 junho 2010
1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Roma arde enquanto Nero toca a guitarra...
ResponderEliminarMas as formulas sao as mesmas de sempre. Depende apenas dos Mocambicanos acordarem a tempo de perceberem o que se passa no seu pais, ao inves de perderem tempo com Quisses Mavotas.
Acho "naive" estar alguem a dizer que os grandes projectos sao uma maneira de romper com a dependencia dos doadores, quando os investidores, sao os proprios doadores, hoje na figura das multinacionais, falando curto e grosso.
Tambem, nao resta muito para negociar.
Talvez umas casas para alugar a JOVENS INVESTIDORES que virao para aqui ancorar por muitos e longos anos, envoltos na Pornocracia costumeira.
P.S.
Acho que ja e tempo do Governo Mocambicano mostrar que e SOBERANO, aplicando o principio da reciprocidade na atribuicao de vistos de entrada a estrangeiros.
Por exemplo, o que se passa em relacao a Gra-Bretanha e inqualificavel. Nem na Coreia do Norte se fazem tantas exigencias, como as que sao necessarias para viajar para as terras de sua majestade. E ainda por cima, o visto e atribuido em PRETORIA!
Um questionario MI-5 que procura saber tudo, ate ao minimo detalhe. Certidoes de casamento traduzidas por "Sworn translaters". FEDEX incluso. Enfim, uma cadeia de servicos e taxas acima das 50 libras esterlinas. E com direito a recusa.
Mas porque cargas de agua ANDAM POR AI a dizer que NOS somos da Commonwealth?!
Se este pais fosse realmente governado por genuinos representantes dos ideais Samora Machel, os discipulos de Isabel II haveriam de ver como "time is money" para toda gente.
Isso sim, era o que eu gostaria de OUVIR nos 35 anos da minha Independencia!
Coisa que Angola nao admitiu - E BEM - retribuindo a gentileza britanica. Resultado: os procedimentos foram logo alterados pela Gra-Bretanha a favor dos angolanos.
E nos, porque e que nao somos capazes de fazer o mesmo?