Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
26 maio 2010
Quadro sem imagem
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Parabens Professor,
ResponderEliminarEsta Vivo e 'e Humano, por isso sente.
Havemos de vencer, havemos de tira-los de la, havemos de conseguir construir um amanha de sonho pra todos nos.
Pra ja, vamos esperar que nos autorizem trabalharmos, e nos concedam espaco para criarmos, para inovarmos, pra vencermos,
Ate la, vamos ouvindo discursos, distrairmo-nos dessa verdade nao reconhecida, desse despresar o proximo, dessa pobreza espiritual de quem manda que o status quo se mantenha, com mil uma formas criativas de nao enxergar a realidade, de inventar mentiras e poder se olhar ao espelho, para assim poder se louvar, todos os dias, a toda hora, pelo facto de ser superior, por saber roubar.
Com estas suas humildes palavras, Professor, toca, sem saber e nem querer, o mais fundo da minha sensibilidade. Grrrrrrr
ResponderEliminarSabe Professor, em 1981 era eu um "continuador da Revolucão mocambicana" e via o actual Presidente Guebuza mais outros dirigentes a mandar-nos apostar na "luta contra a pobreza absoluta". Volvidos hoje cerca de 30 anos, os mesmos "artistas" mobilizam-nos ainda a lutar contra a pobreza absoluta (e contra a pobreza espiritual). Só uma coisa percebo: eles já venceram a suas lutas e resto...
Deixa estar karim, é so mais uma pedinte de esmolas.
AAS
"Afinale", há gente que acordou!
ResponderEliminarFalta apenas o passo seguinte:
- AGIR.
"Quem não sente, não é filho de boa gente" ... e eu acredito nisto.
ResponderEliminarPobre jovem, que futuro será o dela?
Quem irá ajudar esta moça?
Não consigo ficar indiferente a situações destas.
Maria Helena