
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
29 maio 2010
Da "mhamba" à lotação das salas de aulas

1 comentário:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Se apostamos em ciências me orgulho de meu Mocambique, mas é curandeirismo me envergonho.
ResponderEliminarComo podemos aceitar que há espíritos raciais e os negros são contra o que é feito pelos negros?
Se a escola secundária Quisse Mavota fosse construida antes da independência como se seria a interpretacão.
Continuo perguntando se em toda área onde a cidade de Maputo (Lourenco Marquês) se estende não havia cemitério? Quando falo de Maputo é como falando de outras cidades.
E porquê Ngungunhana, Nkuttumunu, entre outros, não fizeram desmaiar os colonialistas? Não terias sido fácil para independência.
Este assunto não é estatal.
Isto indica quão o nosso ensino não está virado para dominar a ciência. Sinto-me muito mal quando apercebo que compatriotas com um ensino superior aceitam sem questionar que há espíritos negros que não que meninas negras estudem.
Mais algo com que eu concordo com Machel - a luta pelo desenvolvimento de Mocambique passa pelo combate ao OBSCURANTISMO. O erro de Machel neste aspecto foi confundir o que é crenca individual, parte das liberdades de cada cidadão.