Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
05 maio 2010
Constrangimentos
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
O moçambicano é por natureza um ser corrupto, e ou facilmente corrompindo. O amor exacerbado pelo dinheiro agarrado ao luxo é a principal causa de todos os males que caem sobre a nossa sociedade. Por vezes esquecemo-nos que vivemos num país miserável, onde em vez de lutarmos de maos dadas por um futuro próspero para todos nós, deixámo-nos ser controlados pelo individualismo. O moçambicano quer se vestir como o americano, quer andar de limosine, jantar em restaurantes caros perante as adversidades que está sujeitos. Esse tipo de estudos devem aparecer constantemente para servir de injecção para a conciência. Faltam ainda as 994 verdades para tirar o povo da ilusão.
ResponderEliminarBem Tomas,
ResponderEliminarApenas acrescentar que excepcoes so confirmam a regra,
A mim ja nem me perguntam, fazem pesquisas, sem mim, acho que ja descubriram as minhas respostas,
Va-la ao menos ja me consideram e simplificam as pesquisas ao nao me perguntarem,
Houve uma do ISCTEM de Marcas, Pesquisa sobre Marcas, sozinhos, sozinhos fizeram disseram e divulgaram, nao me perguntaram se quer se estava interessado.
Entao nao me interessei tambem pela pesquisa deles,
Fazer o que ?
Queface,
ResponderEliminarMedidas a tomar, podes apresentar?
Pessoalmente sou contra as generalizações. O moçambicano (...) não é um povo formatado para a corrupção, exibicionismo, pelo contrário, somos um povo lutador. Um povo que têm como a sua riqueza o seu coração. O mal não está no exército, dizia Amorim Bila, e sim dos generais. Meia palavra basta, para um bom entendedor.
Por exemplo, foi empossado hoje para um alto cargo nas energias uma pessoa que "deixou afundar" uma das mais notáveis instituições de ensino superior vocacionada para a formação de professores, que se esperava acabar com o défice de professores, pobreza absoluta, etc., apesar de lhe reconhecer publicamente um grande brilho verbal. Já devia ter reformado.
Zicomo
A minha "Biblia" (http://www.4shared.com/document/lCe9HMvK/_2__Managing_Risk_in_an_Un) explica como e porque isso e pernicioso para Mocambique no concerto das nacoes...
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