Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
13 maio 2010
Cartun do Luís Martins
6 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
" Quando, à beira da morte, Alexandre, o Grande, convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
ResponderEliminar1 - Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e
3 - Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
1 - Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;
2 - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3 - Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos. "
Adoro cartuns.
ResponderEliminarUma boa imagem, caricatura,..., valem mais que um milhão de palavras.
Este é elucidativo, também.
Mas contiunuo, até prova em contrário, a pensar que a China/Chineses são uma benção para África.
Factor de desenvolvimento e ajuda desinteressada, amiga, e de longa data. Sem exigência de contra-partidas, e/ou interferência nos assuntos "internos".
Claro que esta atitude altruísta gera muitos inimigos - daí a sinofobia, inveja, maldizer,...enfim, um ror de reacções negativas.
Cartun emotivo.
ResponderEliminarA culpa não é dos chineses, albaneses, filipinos, zambianos, etc. Nada disso.
A culpa é sempre nossa.
Samora dizia "quando o feiticeiro entra em nossa casa, é porque alguém abriu a porta".
A responsabilidade é e será sempre para aqueles que dão aval a esses e outros "nacionais e/ou estrangeiros" para saquear a nossa riqueza e frondosa florestal.
Uns, sempre fugindo o cerne da questão, querem dar a entender que mais valia os "Zé-Povinho" a tirarem partido nisso, do que os ´Jaques Chane`. É uma questão de raça.
Zicomo
''Sinceramente falando'', acho que a nossa sociedade ainda não está consciencializada sobre a problemática do desflorestamento. Na minha humilde opinião, o Estado deveria plubicitar os efeitos ambientais e LEGAIS de tal comportamento.
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminarPor isso que Alexandre 'e O GRANDE!!!
Dos grandes problemas que tem a exploração madeireira, dois me afligem com alguma gravidade:
ResponderEliminar1. O aproveitamento mínimo da riqueza financeira que pode gerar, ao exportar em bruto e a quase nulo proteccionismo aos madeireiros nacionais, frente aos equipados estrangeiros.
2. O crescente desflorestamento sem reposição.
Desde uma imagem área qualquer, se pode distinguir a fronteira entre Haiti e Republica Dominicana, pelo limite entre verde e castanho, Floresta e deserto. A exploração florestal não foi acompanhada da reposição e os benefícios financeiros foram mínimos (claro, com agravante da “ridícula” divida a pagar a França).
Apenas duas acções: manter o recurso para seguir explorando e sacar o Maximo de benefícios financeiros para o país em geral.