Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
08 maio 2010
"Bom preço, patrão!"
4 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Pregao de vendedor...
ResponderEliminarMesmo vivendo todos nos sob o mesmo ceu azul. A vida e dura e muito desigual. Uns refastelados em limousines, outros equilibrados nas solas dos seus proprios pes.
A ruralizacao consciente da vivencia urbana, pelos muitos exemplos que veem de cima.
"Viverás e comerás do teu suor". Vale tudo, para esses vendedores. É incrível a força de vontade que eles carregam na alma. Nada os impeça de exercer o seu trabalho, faça sol, chuva, enfim, lá estão eles. Sem eles o país seria melhor? Não, seria diferente. Mas também é preciso estar atento, para não cair nas suas aldrabices como caiu o meu amigo Bento ao comprar, ali na Rinil, peças falsas de ouro a troco de "20 paus".
ResponderEliminarZicomo
muito bom estou a gostar muito desta série e o geito em captar as fotografias!
ResponderEliminarOs meus parabéns!
abracos
S.Santimano
É para mim uma honra receber o seu comentário, Sérgio. Porém, preciso ainda de muito tempo para domesticar a máquina que uso. Obrigado.
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