Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
20 abril 2010
7 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Parece ter ganho alguma velocidade,
ResponderEliminarVamos ver se com peso de Gulopotamos, conseguimos levantar voo ou nao,
Se nao conseguirmos, "elas" vao ter que ser deixadas... aquelas ventoinhas das lam nao aguentam muito peso...
Mas, vamos tentar,...
Eu estava a pensar em por uma "delas" na sala... pra enfeitar... mas ocupam muito espaco, e minha sala 'e pequena...
"Morreu músico Tony Django."
ResponderEliminarEra de facto um grande músico. Paz à sua alma.
Não é tarefa do governo controlar a "cintura" dos músicos, mas pode sensibilizá-los. A SIDA e o álcool são duas armadilhas dos músicos no país.
Dizia-me já um amigo em Nampula que "a mulher é a bala doce do inimigo."
Zicomo
E o Viriato está certo da doença que vitimou o cantor?
ResponderEliminarNão disse que morreu disso, longe de mim esta intenção.
ResponderEliminarDisse apenas que estas duas doenças são as que mais matam os nossos artistas.
Se entendeu o contrário, ficam as minhas deculpas a si e aoslesados.
Zicomo
Bem o alcoolismo era um dos males que apoquentava o Django, pois ja fora internado varias vezes por causa disso. Quanto a outra coisa, enfim...supoe-se.
ResponderEliminarMas tem sido muito comum ultimamente associar a morte de musicos mocambicanos ao SIDA. O que por vezes ate e verdade.
- John, quando voce esta com fome come frango grande ou pequeno ?
ResponderEliminar- Grande, maningue,
- John, quando voce esta com sede, quer cerveja gelada ou quente ?
- Geladinha, geladinha, Maningue geladinha,
Vamos la falar,
- John quando estava grosso, fez o que ?
- gajas, maningue gajas, amarelinhas, doiradas, gordas e magras,
- John, voce pos camisinha ?
- maningue nice, nao gosto de babana com casca,
- John, agora vais como ?
- Vou esperar mcel responder.
Vamos la falar,
Se muitos mocambicanos morreram ontem e hoje, mas não foram notícia como é o caso do Tony Django, é porque este mocambicano não era privado nem a vida dele era tão privada como a dos outros.
ResponderEliminarNa minha opinião, as causas da sua morte não se podem excessivamente interiorizar ou privatizar. Não fazendo isso, acho que pode influenciar para uma profunda reflexão da camada juvenil e não só.
Uma vez apoiei a postura da Graca Machel quando morreu o seu cunhada. A mesma postura teve Nelson Mandela quando morreu o seu filho.
O que acham os compatriotas?