Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
Outros elos pessoais
16 abril 2010
O que os Obamas ganharam e pagaram
8 comentários:
Seja bem-vinda (o) ao blogue "Diário de um sociólogo"! Por favor, sugira outras maneiras de analisar os fenómenos, corrija, dê pistas, indique portais, fontes, autores, etc. Não ofenda, não insulte, não ameace, não seja obsceno, não seja grosseiro, não seja arrogante, abdique dos ataques pessoais, de atentados ao bom nome, do diz-que-diz, de acusações não provadas e de generalizações abusivas, evite a propaganda, a frivolidade e a linguagem panfletária, não se desdobre em pseudónimos, no anonimato protector e provocador, não se apoie nos "perfis indisponíveis", nas perguntas mal-intencionadas, procure absolutamente identificar-se. Recuse o "ouvi dizer que..." ou "consta-me que..."Não serão tolerados comentários do tipo "A roubou o município", "B é corrupto", "O partido A está cheio de malandros", "Esta gente só sabe roubar". Serão rejeitados comentários e textos racistas, sexistas, xenófobos, etnicistas, homófobos e de intolerância religiosa. Será absolutamente recusado todo o tipo de apelos à violência. Quem quiser respostas a comentários ou quem quiser um esclarecimento, deve identificar-se plenamente, caso contrário não responderei nem esclarecerei. Fixe as regras do jogo: se você é livre de escrever o que quiser e quando quiser, eu sou livre de recusar a publicação; e se o comentário for publicado, não significa que estou de acordo com ele. Se estiver insatisfeito, boa ideia é você criar o seu blogue. Democraticamente: muito obrigado pela compreensão.
Negativo. E anti-affirmative action...
ResponderEliminarRicardo,
ResponderEliminar"Negativo". Uff. Estou msmo mal contigo, "melemale"!!! Lá tens as tuas razões.
Zicomo
Respondi a:
ResponderEliminar"...Pergunta: acha o leitor que a prática poderia ser africanizada?..."
Mais Velho,
ResponderEliminarNao vou discutir mais contigo,
Gosto muito de ti,
Obrigado, de coracao,
Nem vou perguntar mais quem voces sao...
ResponderEliminarMamanoooooooo........
Certo. Explique-se.
ResponderEliminarZicomo
Como leitor, entendo que a prática não tem condições de ser africanizada.
ResponderEliminarDo mesmo modo que não pode ser americanizada!!!! Ainda. América do Sul e Central.
Sim, porque o contraponto dos USA não são África, isso a acontecer!!!, vai demorar séculos bastos.
O contraponto dos USA, no meu esquema mental seria qualquer Estado Africano, referindo-me claro estou, aos de maior referencial.
Mas também, mesmo nesse caso, não vislumbro NENHUM.
E, o único que poderia aspirar a uma prática semelhante, está há cerca de 15 anos a andar ao contrário.
Serão os USA que estão errados?
Deve de ser.
Cafe, Malta ?
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