O saber simbólico tem um princípio causal simples. Os fenómenos são movidos não por causas sociais ou naturais, mas por causas sobre-humanas. A pergunta do saber simbólico não é “O que provocou este fenómeno?”, mas, antes, “Quem provocou este fenómeno?”
Esse saber ora é analógico (atribuição de poderes sobre a natureza e sobre as relações sociais a seres superiores aos humanos), ora mágico (possibilidade de exercer um poder directo, benéfico ou maléfico, sobre a natureza e as relações sociais).
Viriato,
ResponderEliminarEstamos mal... Fomos apanhados desta vez.
Senso Comum 'e muito perigoso .
Mas desta vez fica a duvida :
Afinal o conhecimento, o tal do Senso Comum, vem da experiencia ou tabua raza ?
Depois tem aquela teoria de "golpe de vista"... nao aquele da defesa do guarda-redes cobra no africano.
porque nosso problema 'e nem termos experiencia e em cima 'e tabua raza e com muitos "golpes de vista".
Eu acho que deviamos melhorar a tabua raza, melhorando qualidade de ensino. depois ja com experiencia ja sabemos o que nao da, entao basta nao ir por ali, onde nao da... "golpes de vista" esta um pouco dificil resolver.... mas vamos apanhar solucao...
" Whatever the eyes see and the ears listen, the mind belives, it calls misdirection." - John Travolta em Swordfish.
Que tal a solucao ?
Estou à espera que o professor publique mais sobre o post, para não cair em erro de construir a casa pelo telhado. Porém, continuo a dizer que não há verdades absolutas. Ser "apanhado" é relativo.
ResponderEliminarZicomo
Ta bem, Viriato,
ResponderEliminarMas temos que acordar que lei da relatividade defende relacao, tangivel ou intangivel,
A tangibilidade da relacao 'e reconhecida porque 'e tangivel, a intangibelidade tem que ser trabalhada,
Numa relacao destas, a tangibelidade se relaciona directamente com a performance, exactamente por ser relativo.
queres esperar ?