Outros elos pessoais

23 março 2010

Roubo do desenvolvimento

Prossegue o roubo do desenvolvimento no país, aparentemente incentivado pelo negócio da sucata no corredor da Beira. Desta vez estão 150 famílias privadas de energia eléctrica após uma incursão ao posto de transformação de energia situado no Bairro Inhamízua, cidade da Beira. Aqui.
Adenda: confira postagens minhas sobre o tema aqui.

4 comentários:

  1. Professor, Ainda há dias o professor postou aqui o que dizem os estrangeiros sobre nós. E uma das caracteristicas que nos colocavam em cima é, em poucas palavras a desonestidade (seja atraves do roubo, ou da mentira, (para tirar vantagens) da desresponsabilização, ou seja tudo menos o trabalho árduo e a responsabilidade individual. Ontem eu verifiquei que a melhor industria em Moçambique é algo que contrarie os ladroes. Aqui rouba-se tudo. E ai vemos como se criam trabalhos. O trabalho que mais se cria é de protecção. Sejam empresas de protecção, sejam os miudos que marcam os vidros, espelhos dos carros, seja a industria de grades ou outras. Tudo isto, em vez de usarmos os recursos para criar coisas novas, usa-mo-los para proteger os nossos pequenos investimentos.
    Mas nós também somos culpados disto, pois queremos a vida facil. Não queremos comprar nas lojas, porque achamos que é mais caro e preferimos comprar aos ladroes e muitas vezes mais caro.

    Contava um amigo que no Norte (talvez noutros lugares também, os cidadãos roubam os paineis solares e quando estes estão gradeados, partem-nos atirando pedras para cima deles). Aqui roubam-se cabos electricos, rouba-se energia à EDM, rouba-se água, roubam-se celulares às meninas em suma, rouba-se quase tudo!). Ahhhh, roubam-se pessoas e os seus orgãos.
    Eu não sei qual a solução para o pais nestas condi

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  2. Isto nao e se nao incompetencia

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  3. Hecatombe mental...Vejo todos os dias esforços da EDM em iluminar o país real; por outro lado estão os inimigos públicos a sabotar esse esforço. Que pena!

    Zicomo

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  4. Onde ha compradores, ha vendedores. Talvez a solucao passe por deslocar os vendedores para outras paragens onde ha mais por vender...

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